sábado, 7 de dezembro de 2013

E assim, num tempo de exclusão, se pode escrever INCLUSÃO.

A MENINA QUE DANÇA SEVILHANAS

A lida profissional levou-me ontem para Cuba no Meu Alentejo para participar e assistir a um encontro da comunidade envolvida Escola Básica Integrada Fialho de Almeida.
No encontro particiava e assistia mO trabalho apresentado pelos alunos da Turma C, do 2º ano de escolaridade, da Escola Sede, ao concurso nacional, da 10.ª edição do Concurso "Escola Alerta!" 2012/2013, intitulado “Aprender com a Diferença”, foi premiado pelo Júri Nacional, desta iniciativa, na Categoria 1 (1º e 2º Ciclos do Ensino Básico) com o 2º Prémio a nível nacional.
Parabéns a todos os alunos da turma e aos docentes que participaram neste projecto.uita gente miúda e gente crescida.
Num dos momentos tivemos a actuação do Grupo de Danças Sevilhanas da Escola, com um grupo de miúdas cujo empenho e pose no trabalho honravam a Andaluzia aqui nossa vizinha.
Alguém ao meu lado me disse que uma Menina do grupo é cega, eu ainda não tinha reparado, sendo uma das melhores alunas da escola. A mesma Menina participou ainda noutros momentos do encontro.
Cansado que estou de assistir a encontros em que, em nome da Inclusão, no meio das actvidades, aparece a "actuação" de um grupo de miúdos ou graúdos só constituído por gente"especial", a cuja actuação assiste a população "normal", fiquei contente com a presença da Menina cega num grupo de meninas da sua idade a fazer com elas e como elas o que gosta, dançar sevilhanas.
E assim, num tempo de exclusão, se pode escrever INCLUSÃO.

Sem comentários:

Enviar um comentário